
O impedimento sofrido pelos vereadores de Alagoinhas ao tentarem fiscalizar o Hospital Materno Infantil é um sintoma preocupante de uma gestão que parece esquecer que lida com recursos públicos e, portanto, deve estar sempre aberta ao escrutínio. A recusa em permitir a entrada dos parlamentares não apenas fere a legalidade, mas também alimenta suspeitas sobre o que se pretende esconder.
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A transparência é um dos pilares da administração pública, e qualquer tentativa de obstruí-la deve ser veementemente repudiada. A Liga Álvaro Bahia, ao adotar tal postura, compromete sua imagem e coloca em risco a confiança que a população deposita em seus serviços. É hora de lembrar que onde há recurso público, deve haver fiscalização irrestrita.
A sociedade alagoinhense merece gestores comprometidos com a ética, a legalidade e a transparência. Impedir a fiscalização é um desserviço à democracia e um desrespeito aos cidadãos que dependem de serviços públicos de qualidade. Que este episódio sirva de alerta para que práticas autoritárias e obscuras sejam substituídas por uma gestão aberta e responsável.
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