A Zona Azul de Alagoinhas virou um verdadeiro quebra-cabeça para motoristas e pedestres. Promessas não cumpridas, sinalizações ausentes e parquímetros invisíveis compõem o cenário atual. A prefeitura, diante do descumprimento contratual da E-Parking, optou por uma auditoria. Mas será que essa é a melhor solução?
Enquanto a administração municipal prepara lupas e planilhas, a população enfrenta diariamente os transtornos causados pela má gestão do estacionamento rotativo. A auditoria pode ser vista como uma medida burocrática que adia a resolução efetiva dos problemas. A rescisão do contrato, por sua vez, poderia abrir caminho para uma nova licitação e, quem sabe, um serviço mais eficiente.
É hora de a prefeitura avaliar se manter um contrato descumprido é mais benéfico do que buscar alternativas. A cidade precisa de soluções práticas e rápidas, não de investigações que se arrastam por meses. Afinal, o trânsito não espera, e os cidadãos merecem respeito e eficiência nos serviços públicos.
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