A desistência de Carlo Ancelotti em assumir a Seleção Brasileira expõe a falta de planejamento e estratégia da CBF na condução do processo de escolha do novo técnico. A entidade apostou todas as fichas no treinador italiano, ignorando as dificuldades inerentes à sua contratação, como o contrato vigente com o Real Madrid e as questões financeiras envolvidas
Agora, a CBF se vê obrigada a correr contra o tempo para encontrar um substituto à altura, com a próxima Data FIFA se aproximando. Jorge Jesus surge como uma opção viável, mas a demora na definição pode comprometer a preparação da equipe para os próximos desafios.
É fundamental que a CBF aprenda com os erros cometidos e adote uma abordagem mais realista e eficiente na escolha do novo comandante da Seleção, priorizando critérios técnicos e a viabilidade das negociações.
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A busca por um novo técnico para a Seleção Brasileira entra em uma fase decisiva, com a CBF avaliando as opções disponíveis após o encerramento das negociações com Carlo Ancelotti. A escolha do novo comandante será determinante para o futuro da equipe nacional, que almeja retomar o caminho das vitórias e conquistar o hexacampeonato mundial em 2026
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