No palco da educação, onde se espera que o conhecimento e os valores éticos sejam os protagonistas, o recente episódio no CETEP de Alagoinhas revela uma cena alarmante. Estudantes flagrados em ato sexual dentro de sala de aula não apenas transgrediram normas institucionais, mas também escancararam falhas na supervisão e na formação ética oferecida pela escola.
É imperativo questionar: onde estavam os adultos responsáveis pela orientação e vigilância desses jovens? A ausência de uma supervisão eficaz não apenas permitiu que o ato ocorresse, mas também que fosse registrado e disseminado, amplificando o dano à imagem da instituição e ao bem-estar dos envolvidos.
A escola como espaço de formação integral, deve ir além da transmissão de conteúdos acadêmicos. É necessário que promova um ambiente onde valores como respeito, responsabilidade e ética sejam vivenciados diariamente. Isso requer não apenas políticas claras, mas também uma atuação proativa de educadores e gestores na orientação dos alunos.
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